A crescer na defesa do Vitória Sport Clube, o central acredita que os adeptos serão uma “força” especial na partida decisiva com o Tondela, da segunda eliminatória da Taça da Liga. A fase de grupos está ao virar da esquina
O acesso à fase de grupos da Taça da Liga está à distância de uma vitória sobre o Tondela, no próximo sábado. Manu Silva conta ir longe na competição e projeta um D. Afonso Henriques a fervilhar de adeptos para que o Vitória Sport Clube alcance o primeiro objetivo. Presente no Thinking Footbal, o central foi direto ao assunto, dando conta de uma equipa cada vez mais adaptada às ideias e métodos de trabalho do técnico Paulo Turra.
Jogo com o Tondela: “É um jogo importante por vários motivos. É uma competição diferente e sabemos que só uma vitória nos levará à fase de grupos da Taça da Liga. Queremos ir longe nessa competição e o primeiro passo será dado no sábado. Já conhecemos o Tondela, que defrontámos na pré-época, e sabemos que se trata de uma equipa com qualidade e experiente. Estando no nosso melhor, vamos ganhar. É para isso que trabalhamos e estamos confiantes”.
Armas: “Por ter jogado na II Liga, conheço bem o Tondela. É uma equipa forte nas bolas paradas e tem jogadores muito fortes e com qualidade técnica. Muitos deles até já jogaram no principal escalão e acompanharam a descida de divisão da equipa. São jogadores com nível. Será um adversário duro, mas temos as nossas armas e acreditamos que vamos ter o nosso estádio com muita gente a apoiar-nos. Será mais uma força que nos ajudará a vencer e atingir a fase a fase de grupos”.
Exposição: “Todas as épocas são importantes para um jogador. Trabalhamos sempre no máximo para termos bons desempenhos. Passei por uma fase de adaptação ao campeonato e ao clube, mas agora sinto-me preparado. Trabalho para ajudar a equipa e para somar o máximo de jogos possíveis, de modo a retribuir a confiança que depositaram em mim”.
Paulo Turra: “Foi uma adaptação muito fácil. Trabalhamos com um grupo de pessoas espetaculares, que trabalham muito para nós estarmos bem nos jogos. De resto, o grupo de trabalho é espetacular tem um sentimento de família muito grande. No dia a dia, estamos sempre muito à vontade e, em campo, somos de facto muito unidos”.