Enquanto preparavam o balneário para mais um encontro da Liga Portugal, os roupeiros da equipa principal vitoriana explicaram a função que desenvolvem ao serviço do clube
No relvado do Estádio do Futebol Clube de Vizela, à 20.ª jornada da Liga Portugal, foram os jogadores do Vitória Sport Clube que brilharam ao arrancar um triunfo por 0-1 ao FC Vizela. No entanto, nos bastidores há outros protagonistas: os roupeiros. Conhecem os gostos e as necessidades de cada jogador e garantem que nada lhes falta não só nos treinos e no trabalho diário, mas também nos jogos. Levam a cabo um trabalho que facilmente passa despercebido, mas que é imprescindível e que ultrapassa as paredes da rouparia da Academia do Vitória SC.
No balneário da equipa vitoriana em Vizela, os três roupeiros deambulavam de um lado para o outro entre camisolas, calções e chuteiras que precisavam de ser ordenados e colocados nos lugares certos. Foram os primeiros a chegar e abriram a porta do balneário com a confiança de quem por ali já passou muitas vezes em épocas anteriores. O trabalho não começou quando chegaram ao estádio vizelense às 12:20, horas antes do início do encontro. Começou muito antes com a preparação dos equipamentos e das chuteiras e acaba muito depois do apito final, quando se dirigem à Academia do Vitória SC. Um processo que os roupeiros – ou técnicos de equipamentos – se predispuseram a explicar enquanto preparavam o balneário para mais um encontro da equipa comandada por Álvaro Pacheco.
Entre o meio-dia e o início da noite deste domingo, dia 04 de fevereiro, José Amorim, João Carlos Rodrigues e Rui Abreu foram acompanhados pela equipa de videógrafos do Vitória Sport Clube. Em dia de jogo da Liga Portugal, abriram as portas a uma função que é indispensável para o funcionamento de uma equipa de futebol, mas que costuma ficar relegada às sombras dos bastidores.