Carimbou o golo do triunfo por 1-2 no Estádio do Dragão e, no fim, mereceu ser destacado com o troféu de Homem do Jogo, prémio que divide com a equipa

Incansável dentro do terreno de jogo, Jota Silva foi novamente chamado no fim da partida para ser o porta-voz do grupo vitoriano. Com (mais) um troféu de Homem do Jogo na mão, o avançado garante que o prémio individual é “da equipa”. Reconhece que não é fácil jogar no Estádio do Dragão “contra este Porto”, mas os comandados de Álvaro Pacheco sabiam o que fazer quando entraram em campo. “Fizemos o nosso jogo, fizemos aquilo que temos vindo a fazer neste campeonato e jogámos como sempre: a olhar nos olhos de qualquer equipa”, começou por dizer.
Não há glória sem dificuldades e Jota reconhece que o Vitória Sport Clube soube ultrapassar esses momentos: “Passámos por dificuldades e vamos passar por mais até ao fim da época, mas sofremos como uma família e é isto que tem feito a diferença no nosso caminho”. O golo sofrido aos 44 minutos, quando o encontro se encaminhava para o intervalo, foi um golpe duro, mas um golpe que a equipa soube gerir. “Sabemos que nenhum momento é bom para sofrer golo, mas alguns momentos são piores e um golo antes do intervalo por vezes complica as coisas, mas soubemos acalmar o jogo, soubemos fazer o que tínhamos de fazer, jogar com bola, temporizar, acelerar quando tínhamos de o fazer e é mérito de toda a equipa”, acrescentou.
Jota Silva marcou cinco golos nos últimos seis jogos com a camisola do Vitória SC e chegou, no Estádio do Dragão, à marca dos 15 golos (e sete assistências) esta época. E marcar é o que deixa o avançado feliz: “Eu fico feliz por marcar qualquer golo e seja contra quem for. O golo contra o Moncarapachense no Algarve vale o mesmo que este golo no Dragão. Eu quero é ajudar a equipa”. O caminho agora passa por descansar e preparar o próximo encontro. “O treino amanhã na Academia é onde podemos ir para nos tornarmos mais fortes e para depois, no jogo em casa, no sábado, darmos uma boa resposta”, concluiu.

Homem do Jogo é um troféu da equipa: “Parece cliché o que eu vou dizer. Repito-me jogo após jogo, mas este prémio é da equipa. Não é fácil jogar no Dragão, jogar contra este Porto, uma grande equipa, muito bem orientada e com bons jogadores. Fizemos o nosso jogo, fizemos aquilo que temos vindo a fazer neste campeonato e jogámos como sempre: a olhar nos olhos de qualquer equipa. Passámos por dificuldades e vamos passar por mais até ao fim da época, mas sofremos como uma família. É isto que tem feito a diferença no nosso caminho: vivemos dia após dia como uma família, reforçamos os nossos laços e damos a vida uns pelos outros. Agradeço a toda a equipa e aos adeptos, que vieram até aqui e que se fizeram ouvir”.
Golo sofrido: “É uma coisa que temos de corrigir. Sabíamos que nenhum momento é bom para sofrer golo, mas alguns momentos são piores e um golo antes do intervalo por vezes complica as coisas, mas soubemos acalmar o jogo, soubemos fazer o que tínhamos a fazer, jogar com bola, temporizar, acelerar quando tínhamos de o fazer e é mérito de toda a equipa. Merecemos o resultado, merecemos a vitória e agora é tempo de descansar. Vamos ter mais uma semana complicada. Por isso, temos de descansar para estarmos todos aptos”.
A importância de marcar: “Eu fico feliz por marcar qualquer golo, seja contra quem for. O golo contra o Moncarapachense no Algarve vale o mesmo que este golo no Dragão. Eu quero é ajudar a equipa. Golos são golos. Quero fazer mais para ajudar a equipa”.
Foco: “O treino amanhã na Academia é onde podemos ir para nos tornarmos mais fortes e para depois, no jogo em casa, no sábado, darmos uma boa resposta. Vai ser mais um jogo complicado”.
