Guardião anteviu o jogo frente ao Gil Vicente e falou sobre o bom momento nos Conquistadores
Paulo Carvalho tem sido uma das figuras de destaque na equipa dos Sub-15 dos Conquistadores. Chegou esta temporada a Guimarães para defender a baliza do Rei e está a viver uma das melhores fases da carreira. Com apenas 15 anos, a chamada à Seleção Nacional passou de um sonho a realidade na vida de Paulo Carvalho. Tudo isto devido ao trabalho diário de um jovem natural de Ruivães (Vila Nova de Famalicão) que quer sempre mais e mais. Dizem que a posição de guarda-redes é, por vezes, ingrata, mas não deixa de ser uma grande paixão que começou num torneio juvenil para o atleta vitoriano. Em antevisão à partida deste domingo frente ao Gil Vicente, agendada para as 11h00, no Campo 6 da Academia, Paulo Carvalho abordou a boa forma entre os postes e pretende carimbar mais um triunfo com uma boa exibição.
Antevisão: “Vai ser uma partida muito difícil. O Gil Vicente é uma equipa muito ofensiva e com alguma precisão na defesa. É preciso estar muito atento ao longo dos 80 minutos para levar a melhor no domingo”.
Boa fase: “Esta boa fase deve-se ao trabalho. Sempre lutei por um lugar na equipa desde o início da época e trabalho muito para isso. Espero continuar com este trabalho que ando a fazer para chegar a mais conquistas pelo Vitória SC”.
Segurança entre os postes: “Ganhar sem sofrer golos é um objetivo que todos os guarda-redes têm. E isso tem acontecido nos últimos jogos. É muito importante para a nossa equipa e sinto que todas as defesas são fundamentais para ajudar os meus colegas”.
Os primeiros passos na baliza: “O início foi engraçado porque foi num torneio. O nosso guarda-redes estava lesionado. O meu treinador perguntou quem queria ir à baliza e eu mostrei interesse. Fui o melhor jogador do torneio e fiquei na baliza. É uma posição que admiro e gosto”.
Chegada ao Vitória: “Nunca pensei chegar ao Vitória SC. Quando tive uma oportunidade, agarrei-a com a máxima força. Vim para Guimarães e estou muito feliz por estar aqui”.
A chamada à Seleção: “É um orgulho muito grande. Nunca pensei ir à Seleção Nacional e jogar com as Quinas ao peito. Quando soube, tive muito orgulho de mim mesmo e dos meus pais também. Isso deixa-me muito feliz”.
Uma coisa é certa: o Castelo está guardado e bem guardado.
