Internacional portuguesa renovou a sua ligação ao voleibol vitoriano
Tânia Oliveira, oposta de 35 anos, renovou a sua ligação ao Vitória SC e disputará a sua terceira temporada consecutiva pelo voleibol vitoriano.
Depois de passagens por Leixões SC, GDC Gueifães, CD Ribeirense, AVC Famalicão, PV Colégio Efanor e AJM/FC Porto, a experiente atleta chegou a Guimarães em 2022/2023 com um palmarés invejável: três Campeonatos Nacionais, três Taças de Portugal, quatro Supertaças e duas Taças Federação. Em voleibol de praia, Tânia Oliveira também tem brilhado ano após ano, contando já com cinco Campeonatos Nacionais e um Campeonato Europeu Universitário.
Com um sentimento de “orgulho e felicidade”, a internacional portuguesa vai entrar na nova época com a “máxima responsabilidade”. “Foi assim que sempre encarei estes anos de trabalho. A responsabilidade acrescida é de garantir que esse espírito é transmitido a todo o grupo”, disse em declarações ao Departamento de Comunicação do clube.
Depois de uma época histórica e de “heroísmo”, a Conquistadora mostrou-se ciente das barreiras que há para se voltar a repetir as conquistas de 2023/2024, mas confiante na união das vitorianas. “Esperamos que a superação do grupo possa trazer, novamente, vitórias inesperadas. Temos de ter os pés assentes na terra para perceber que não partimos de uma posição de favoritismo para títulos, mas com raça e vontade podemos lá chegar”, referiu a número dez do Vitória SC.
Numa época que marcará o regresso de Marco Queiroga ao Vitória SC, Tânia Oliveira acredita que o treinador brasileiro trará “muito trabalho, exigência, compromisso e muito ‘espírito de Vitória’”.
Para a Conquistadora, os seus objetivos “são todos coletivos”, tendo como meta principal atingir os oito primeiros classificados na primeira fase. “Quero trazer experiência e equilíbrio ao grupo e estar disponível para ajudar em todas as situações. Espero que o grupo seja merecedor de continuar a ter o contributo de muitos vitorianos a apoiar-nos no nosso pavilhão como aconteceu esta época transata e que foi imprescindível”, finalizou Tânia Oliveira.