O estadunidense regressou a Portugal depois de fazer a melhor época da carreira na Áustria e, ao serviço dos Conquistadores, quer dar continuidade ao bom momento que vive
Trey Moses é jogador do Vitória Sport Clube para a época 2024/2025. O poste de 27 anos, natural do Kentucky, nos Estados Unidos da América, regressou a Portugal depois de jogar nos austríacos do Swans Gmunden. É a terceira experiência do basquetebolista em solo luso depois de já ter representado a Ovarense (2020/2021) e o Lusitânia (2022/2023). Deixou o país de origem em 2018/2019, depois de representar o Ball State Cardinals no basquetebol universitário. Trey Moses passou ainda pela Bulgária e pelo Chipre. À sexta época como profissional, o jogador vai defender os Conquistadores.
No regresso a um país que bem conhece, Trey Moses diz que já começa a sentir que está em casa quando está em Portugal. “Não domino o idioma, mas consigo conversar em português e acompanhar o que as pessoas dizem. Torna tudo muito mais fácil para mim”, disse. O atleta estadunidense já conhece o campeonato, alguns colegas de equipa e o treinador Miguel Miranda. “Acho que é um regresso muito positivo e estou ansioso para começar a competir”, atirou.
As primeiras impressões na Cidade Berço foram “incríveis” e Trey Moses assume rapidamente que está a adorar conhecer a cidade e o clube. “A organização é muito profissional e apoia os atletas”, acrescentou. Na última época esteve na Áustria. Ao serviço dos Swans Gmunden, venceu a Supertaça e foi vice-campeão. Registou uma média de 11.8 pontos, 9.3 ressaltos (foi o terceiro do campeonato) e 2.1 assistências. Com cinco anos de basquetebol profissional no currículo, Trey Moses fez a melhor época a nível individual e coletivo. Viajou para Guimarães com a crença de que pode ainda melhorar ao serviço dos Conquistadores. “Quero aproveitar tudo o que fiz na época transata e melhorar para fazer ainda melhor esta época. Essas são as minhas metas”, concluiu.
Nova experiência em Portugal: “Já começo a sentir que estou em casa quando estou em Portugal. Conheço alguns dos meus companheiros de equipa das minhas experiências anteriores no campeonato português. Já joguei com alguns e já joguei contra outros. Sabia quem era o treinador também, já nos conhecíamos. Desta vez já chego com algum conhecimento da língua. Não domino o idioma, mas consigo conversar em português e acompanhar o que as pessoas dizem. Torna tudo muito mais fácil para mim. Acho que é um regresso muito positivo e estou ansioso para começar a competir”.
Impressões: “As primeiras impressões são incríveis. Estou a adorar o clube e a cidade. A organização é muito profissional e apoia os atletas. Acho que vamos ser competitivos. Somos uma equipa com muito talento e com jogadores que se entendem bem e sabem jogar juntos. Temos um treinador que nos dá confiança para jogar e que nos apoia. É tudo o que podemos pedir”.
Um jogador de equipa: “Sou um jogador de equipa, um bom passador. Consigo lançar e defender. Sinto que me estou a encaixar muito bem na equipa e que complemento o grupo em alguns aspetos. Gosto de ser líder e gosto de ajudar a equipa a alcançar os objetivos propostos”.
Expectativas: “Vivi a minha melhor temporada, a nível individual e coletivo, na Áustria. As minhas estatísticas foram boas. Quero aproveitar tudo o que fiz na época transata e melhorar para fazer ainda melhor esta época. Essas são as minhas metas”.
Futuro: “Gosto muito de pôr a minha experiência à disposição de outros e foi isso que fiz com a AUSA Hoops neste último verão quando estive a treinar atletas australianas com 16 e 17 anos que viajaram para os Estados Unidos da América. Já treinei atletas do ensino médio anteriormente e é uma coisa que eu gosto muito de fazer. Sinto que causei mais impacto nas atletas femininas e, por isso, treinar equipas femininas de basquetebol é uma ambição que tenho a longo prazo. Adoro basquetebol, gosto de jogar e de estudar a modalidade e apaixonei-me pela experiência”.
