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“Não quero que me recordem. Quero que recordem o trabalho que foi feito”

António Miguel Cardoso, na primeira pessoa, na entrevista conjunta que concedeu à Rádio Inquieta, à Rádio Santiago, ao jornal Mais Guimarães e ao Jornal de Guimarães

Visibilidade: “Para já, temos mais visibilidade e existe mais interesse no clube. Só por isso, para os jogadores e atletas, é importante. Neste momento temos muitos seguidores do Aston Villa que querem vir cá e que querem acompanhar o Vitória. Os jovens atletas percebem que é bom ir para o Vitória e que existem oportunidades aqui”.

Espírito competitivo: “Somos muito competitivos e queremos ganhar, da forma correta e íntegra. Queremos ganhar e é isso que estamos a passar ao balneário, a todo o ‘staff’, uma cultura de Vitória, mas de cabeça levantada.

De fora: “Se houver um parceiro que queira a parte maioritária do Vitória e se os sócios assim o quiserem, não estou a dizer que não possa ser bom para o clube, mas comigo não. Não acho que seja o caminho. Acho que desta forma, sim, podemos crescer de forma sustentada”.

Desejo: “No dia em que sair do Vitória, não quero que me recordem. Quero que recordem o Vitória e o trabalho que foi feito. O importante é que o Vitória continue a crescer para que seja um orgulho para todos e que nos traga muitas vitórias”.