Tomás Händel admitiu que marcou um dos melhores golos da sua carreira frente ao Boavista FC e garantiu que o grupo está a trabalhar para escrever uma página única na história centenária do Vitória SC
Um golpe de génio de Tomás Händel decidiu o encontro da 31.ª jornada. No tapete do Estádio D. Afonso Henriques, o médio desferiu, sem dó – e com o pé direito! –, um remate certeiro para garantir o triunfo por 1-0 frente ao Boavista FC. No fim do encontro, não estava certo de que tinha marcado o melhor golo da sua carreira. “Não sei se é o melhor golo da minha carreira, mas é provável, está no top”, disse. O jogador vitoriano explicou, no fim da partida, que apesar de não ser habituar rematar com o pé direito, acreditou logo que ia fazer golo. “Felizmente fiz”, acrescentou.
O jogador, que levou o troféu de Homem do Jogo para casa, afastou a pressão do grupo vitoriano e garantiu que a equipa vai continuar focada em terminar a época com boas notas. “Não sentimos pressão. Sentimos é uma vontade muito grande de fazer o melhor possível por este clube. Podemos atingir uma marca histórica e é para isso que estamos a trabalhar”, concluiu.
O golo: “Não é normal eu chutar tanto com o pé direito, mas estava perto da baliza e não vi nenhum adversário à frente. Pensei em chutar e acreditei que ia fazer golo. Felizmente fiz”.
O melhor golo da carreira? “Não sei se é o melhor golo da minha carreira, mas é provável, está no top”.
Análise ao jogo: “Fizemos uma primeira parte muito bem conseguida. Estávamos muito bem organizados, a procurar bem os espaços por fora e por dentro. Conseguimos criar oportunidades. Na segunda parte foi diferente. Faltou-nos controlar melhor alguns momentos do jogo, saber quando acelerar, quando reter a posse. Mas nem tudo pode ser perfeito. Resta continuar a trabalhar o que temos feito de bem e tentar fazer o melhor possível”.
Reta final da época: “Não sentimos pressão. Sentimos é uma vontade muito grande de fazer o melhor possível por este clube. Podemos atingir uma marca histórica e é para isso que estamos a trabalhar”.