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Vitória SC/CERCIGUI organizam Open ANDDI de Judo Adaptado

Pavilhão da Escola E.B. 2, 3 Arqueólogo Mário Cardoso é o palco da competição, que vai ainda acolher um Open de Judo Juvenil Inclusivo destinado a atletas nascidos entre 2008 e 2013

O pavilhão da Escola E.B. 2, 3 Arqueólogo Mário Cardoso vai receber atletas de judo adaptado para o Open ANDDI, uma competição organizada pelo Vitória SC/CERCIGUI, no próximo dia 15 de fevereiro (sábado). Além da prova principal, vai decorrer o Open de Judo Juvenil Inclusivo para atletas jovens nascidos entre 2008 e 2013. Este encontro anual de jovens judocas já começa a ser tradição no concelho vimaranense e conhece, em 2025, um novo capítulo.

Entre as 10h30 e as 12h30, o pavilhão da Escola E. B. 2, 3 Arqueólogo Mário Cardoso vai acolher um estágio técnico e de competição para o escalão de judo adaptado. Será o primeiro estágio da Seleção Nacional JUDOWN de 2025 e o primeiro estágio técnico nacional de Judo ANDDI de 2025.

O processo de credenciação e pesagem dos atletas começa às 14h00, sendo que o início das competições está agendado para as 14h30, logo depois de serem feitos os agrupamentos. As competições dividem-se em três diferentes categorias para os judocas seniores: os que já adquiriram competências efetivas de competição; os que estão em desenvolvimento de competências; e os que tenham limitações intelectuais e físicas acentuadas. A prova respeita o regulamento de judo adaptado ANDDI.

Ao mesmo tempo vai decorrer o Open de Judo Juvenil Inclusivo destinado aos judocas nascidos entre 2008 e 2013, incluindo atletas dos escalões de iniciados, juvenis e cadetes. Os atletas serão agrupados por idades: 12/13 anos, 14/15 anos e 16/17 anos. A prova respeitará as regras adaptadas da FPJ e vai contar com a participação da Casa do Povo de Ronfe, da ARCAP, da Escola Judo Para Todos, da JUBA e da Juvalença.

O judo adaptado, que já tem tradição na história do Vitória Sport Clube em parceria com a CERCIGUI, continua a ser uma importante ferramenta para a reabilitação física, psicológica e social das pessoas que são portadoras de deficiência, contribuindo para melhorar a aptidão física, a qualidade de vida e a autoestima dos praticantes, sendo as competições uma boa oportunidade de estimular a comunicação e o convívio social.